O aperto da noite
Nada morno, nada calmo
Homens de puro ferro preto
Vieram anunciar seu dia
Estalavam seu metal
... Suas sombras já tocavam meu rosto
Mas a mudez das cores esqueciam o afeto
Sem qualquer brilho silenciei
Não havia fogo em mim
Nem sal, nem lodo
Me levam como um nó em suas correntes
Nenhum comentário:
Postar um comentário