julho 31, 2013

 
 
 
 
 
 
O aperto da noite
Nada morno, nada calmo
Homens de puro ferro preto
Vieram anunciar seu dia
Estalavam seu metal
... Suas sombras já tocavam meu rosto
Mas a mudez das cores esqueciam o afeto
Sem qualquer brilho silenciei
Não havia fogo em mim
Nem sal, nem lodo
Me levam como um nó em suas correntes
 
 
 






Queria uma torre
Estar lá com nada que preciso
O que a falta me traria?
Esperança nova?
Vida transformada?